Observações de Aula
Para iniciar esta segunda fase das artes estudadas, onde iremos fazer uma viagem ao mundo dos faraós, é importante antes de mais nada salientar que nenhuma das artes aqui citadas interferem na "morte" ou no desaparecimento da arte anterior, elas não se aniquilam, mas sim se co-existem em momentos históricos divergentes, porém com a mesma relevância.
Assim sendo, iremos agora embarcar num mundo quase oriental, localizado no continente Africano, o Egito tem uma história já muito antiga, milenar, e traz uma cultura rica de fatos interessantes, e no mundo da arte que os envolve não poderia ser diferente.
CARACTERÍSTICAS:
Falamos aqui de um povo que cultiva a morte, onde o principal nome conhecido é Tutankhamon (um importante faraó que viveu pouquissimo tempo - somente 15 anos).
É necessário entender também quem são os faraós, estes são as representações máximas deste povo, são como deuses.
ARTES:
A Arte era muito padronizada, não dando margem à criação, uma arte anônima que revelava somente a forma e a mensagem e não o criador.
A pintura, uma das artes, não era feita de forma tridimensionais, ou eram de perfil ou de frente (lei da frontalidade). E seus registros eram baseados no passar da vida dos faraós. Havia um cultivo de riquezas que assim que morriam eram guardadas nas pirâmides.
Baseavam-se em objetivos politicos e religiosos, tendo um povo submisso, em contraponto aos povos das cavernas, eles registravam muito mais a figuração de seus faraós (deuses) do que a história do povo, as classes excluídas sumiam da história.
CURIOSIDADES:
- Existia como habito desse povo a mumificação, que era uma forma de preserver seu rei.
- No antigo Egito começa a se delinear as primeiras classes sociais / hierarquias.
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